O vereador José Soares (Republicanos) na Indicação 1153/2019, aponta a necessidade de todas as Creches e Emeis do município terem coberturas em suas entradas para proteger crianças e adolescentes, principalmente nos períodos de chuvas. O parlamentar sugere que o Executivo levante as unidades que não possuem esse tipo de proteção e tome as providências cabíveis.

Nos períodos de chuva, moradores da Rua Luiz Felipe da Silva, São José II, tem sofrido com um velho e conhecido problema que afeta aquela região: os alagamentos. É o que relata o vereador na Indicação 1151/2019. Segundo o parlamentar, ele foi informado por moradores que a causa do problema está na falta de infraestrutura em outra rua do bairro, a Geraldo Pereira do Nascimento.

Visando resolver a questão, Soares sugere ao Poder Executivo a instalação de galerias pluviais para escoar a água da chuva. Pede ainda a limpeza de bueiros e bocas de lobo na localidade, como forma de evitar a proliferação de animais nocivos à saúde e facilitar o escoamento da chuva.

A criação de um acesso exclusivo (entrada e saída) para alunos e pais na Creche “Felipe Macedo de Barros”, no bairro Santa Terezinha, é sugerida na Indicação 1152/2019. De acordo com o parlamentar, a medida tem como principal objetivo evitar o contato de pessoas estranhas com as crianças, ou até mesmo que sejam levadas por desconhecidos.

Placas de identificação para os prédios públicos que ainda não as possuem são reivindicadas pelo vereador na Indicação 1154/2019. Segundo ele, muitas pessoas utilizam esses locais como pontos de referências de localização do bairro em que moram, bem como para receberem entregas e correspondências.

Na área de saúde, Soares sugere (Indicação 1155/2019) a realização de campanha com folhetos e palestras sobre câncer de próstata, nos postos de saúde do município.  A sugestão é que a medida aconteça anualmente, durante o “Novembro Azul”, movimento mundial que chama a atenção para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença que, geralmente, atinge homens a partir dos 50 anos, principalmente aqueles com histórico desse tipo de tumor na família.

Texto: Thiago Henrique
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Imagens: Câmara Municipal de Paulínia