Lei que obriga vigilância armada em bancos precisa de fiscalização, diz Danilo
Já faz dois anos que uma norma municipal obrigou instituições bancárias e cooperativas de crédito a contar com vigilância armada 24 horas, inclusive nos finais de semana. O vereador Danilo Barros (PL) solicita informações da Prefeitura sobre a implementação e fiscalização da Lei 3.550, proposta por ele e aprovada pela Câmara de Paulínia em 2017.
O autor questiona se as agências foram notificadas sobre a regra, se o governo municipal já adotou fiscalizações e se existe alguma forma de divulgar aos consumidores a respeito da existência da lei, para que os próprios usuários ajudem a cobrar providências.
“Pela alta movimentação que esses locais possuem para saque e depósitos, principalmente nos horários em que as agências estão fechadas, há um risco muito alto de assalto aos caixas eletrônicos, ou até mesmo as chamadas ‘saidinhas’, onde a pessoa é observada realizando a operação e em seguida é assaltada”, alerta no Requerimento 593/2019.
O vereador também pede informações da Prefeitura, no Requerimento 592/2019, sobre o modo como foi contratada a instalação do semáforo da rotatória do Fontanário. Segundo ele, foi utilizado o sistema de compra direta, em vez de licitação.
Danilo propôs ainda que o governo municipal aterre o canteiro na calçada da avenida José Paulino, no Centro, perto do ponto de ônibus do clube Paulinense.
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Acompanhe o andamento das propostas.
Texto: Felipe Luchete
Assessoria de Imprensa
imprensa@camarapaulinia.sp.gov.br
Imagens: Prefeitura de Vacaria
Câmara Municipal de Paulínia