Edilsinho quer eliminar mau cheiro no Parque da Represa

Edilsinho quer eliminar mau cheiro no Parque da Represa

 

Durante a sessão ordinária, na Câmara Municipal, deste dia 17, o vereador Edilsinho Rodrigues apresentou dois requerimentos cobrando um antigo problema do município, mas nunca solucionado: o mau cheiro decorrente dos resíduos do aterro sanitário, na empresa Estre Ambiental SA, instalada no bairro Parque da Represa. As proposituras formam aprovadas por todos os vereadores em sessão.

Edilsinho requereu informações à Cetesb-Companhia Ambiental do Estado de São Paulo e ao poder Executivo, além de cobrar uma providência urgente. “Há muito tempo moradores dos bairros próximos ao aterro sanitário da empresa Estre, têm reclamado insistentemente do mau cheiro que chega às suas casas, principalmente nos dias de intenso calor ou chuvas. É necessário haver uma providência”, declarou o parlamentar. De acordo com ele, a Cetesb é o órgão responsável pela emissão do alvará de funcionamento e pela fiscalização ambiental e deve informações a população sobre quais providências foram tomadas até o momento. “É preciso haver ações eficazes desta respeitada companhia com o intuito de punir e adequar a empresa ESTRE aos quesitos ambientais exigidos pela lei, excepcionalmente em relação a esta questão que tanto incomoda os moradores de vários bairros da cidade de Paulínia”.

Edilsinho salientou ainda que solicitou informações à Prefeitura de Paulínia, se esta tem encaminhado as reclamações à Cetesb e quais medidas foram tomadas para resolver tal irregularidade.

Quedas de Energia

Em outro requerimento, Edilsinho mostrou sua preocupação com as constantes quedas de energia que vem ocorrendo em diversos bairros da cidade. Ele requisitou a CPFL a tomar providências para resolver a situação.

“O serviço de energia elétrica é classificado como serviço essencial, por isso, deve ser prestado de forma adequada, eficiente, segura e contínua. A constante queda de energia em vários bairros de Paulínia está trazendo prejuízos e aborrecimentos à população. A CPFL precisa responder por eles” afirmou Edilsinho.  

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