Duas Indicações, 318 e 319/2020, de autoria do vereador Marcelo D2 (DC) contemplam visam contemplar Betel. Na primeira, o parlamentar afirma no texto da propositura, “Considerando que o referido bairro se encontra distante de outras unidades educacionais do Município, e que o mesmo já possui uma Creche Municipal e uma EMEF, será de grande valia a construção de uma EMEI, visto que os moradores têm dificuldade para deslocar as suas crianças diariamente a outros bairros da cidade”, argumenta, ao pedir para o Executivo a construção de uma escola de ensino infantil no bairro.

Para melhorar o atendimento aos usuários da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Betel, Marcelo D2 propõe que o setor público competente realize serviços de pintura, instalação de ar-condicionado nos consultórios, troca de portas, entre outras benfeitorias na infraestrutura da unidade. “A reforma e a ampliação do prédio é de suma importância para se buscar a qualidade, um bom atendimento e acolhimento à nossa população, além de melhores condições de trabalho aos profissionais da área”, conclui o texto da Indicação.

Para o Serra Azul, o vereador reivindica através da Indicação 316/2020, melhorias em ponto de ônibus localizado próximo ao número 42 da Rua Rosina Mariani Di Blásio, o qual, segundo ele, está com a cobertura completamente danificada, causando transtornos aos usuários do transporte coletivo público.

Na Indicação 317/2020, Marcelo D2 destaca que Praça do Monte Alegre II, em frente à Rua Antonio Pietrobom, necessita de melhorias urgentes, tais como: iluminação, instalação de bancos fixos, arborização, paisagismo, playground e pista para caminhada.

O parlamentar aponta na Indicação 320/2020 que o número de dependentes químicos vem crescendo no município e, por isso, sugere ao Pode Executivo local estudos para criação de clínica pública especializada no tratamento de dependentes. No texto da propositura, Marcelo D2 lembra que a dependência química é uma doença crônica reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e que o dependente “acaba por não conseguir conter o vício, afetando sua vida psíquica, emocional, física e, consequentemente, a vida social”.

Texto: Thiago Henrique
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Imagens: Câmara Municipal de Paulínia