Situação da Saúde na cidade é destacada por Tiguila Paes durante a 9ª Sessão
O vereador Tiguila Paes (Cidadania) destacou em seu discurso durante a 9ª Sessão Ordinária realizada na última terça-feira (30/6) a situação da Saúde Pública de Paulínia, em especial, uma testagem em massa da população mais eficiente para detecção do Covid-19 e a questão da falta de medicamentos nas UBS’s (Unidades Básicas de Saúde).
O parlamentar afirmou a necessidade de ações urgentes na área e a importância da cidade contar com um Kit medicamentos de combate ao novo coronavírus, além da necessidade em se realizar os testes nos moradores, a fim de se melhor identificar os casos da doença no município. Para Tiguila os testes poderiam ser realizados através de sistema drive thru, assim como foi realizada a vacinação em alguns pontos da cidade, onde não se era necessário descer dos carros.
Esse tipo de ação teria como objetivo reduzir as subnotificações (situações onde a pessoa contaminada se encontra assintomática) e iniciar o tratamento adequado no momento correto. Nesses casos, seriam realizados testes rápidos. “A ideia com essa ação é alcançar o maior número de pessoas, e caso o resultado seja positivo, seja iniciado o tratamento e isolamento dessa pessoa o mais rápido possível”, afirmou o vereador.
Ainda visando um melhor atendimento para os moradores, ele pediu para a Administração Municipal estudar e criar durante o período da pandemia, um mecanismo para que alguns atendimentos/consultas possam ser realizados não no Hospital, mas sim nas UBS’s, pois muitos moradores têm afirmado encontrarem dificuldades nesse assunto.
A falta de medicamentos também pautou o discurso do parlamentar, no qual ele pediu ao líder de governo, o vereador Fábio Valadão (PL), que providencie junto ao Executivo uma listagem dos cerca de 600 remédios que compõe a cesta do SUS (Sistema Único de Saúde) do município, e quais estão em falta entre esses e disponibilize para cada vereador a fim de que eles possam orientar a população, quando essa os procura relatando o problema. “Somos Legislativo, não temos competência para comprar/executar (remédios), mas podemos chegar aqui e cobrar, assim como a população nos cobra”, concluiu Tiguila.
Texto: Thiago Henrique
Assessoria de Imprensa
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Imagens: Câmara Municipal de Paulínia