Vereador pede a construção de bases comunitárias de segurança em várias regiões da cidade

Vereador pede a construção de bases comunitárias de segurança em várias regiões da cidade

Objetivo é aproximar a GM e a PM da população para ajudar a combater a violência e outros problemas de ordem pública.

O vereador Doutor João Mota (PT) sugeriu a Prefeitura de Paulínia a construção de bases comunitárias de segurança a serem utilizadas pela Guarda Municipal e Polícia Militar; nas regiões dos bairros João Aranha, Parque da Represa, Betel e Monte Alegre. A sugestão foi feita durante a 8ª sessão ordinária do ano, da Câmara Municipal de Paulínia realizada na terça-feira dia 12. O objetivo é aproximar a GM e a PM da população para ajudar a combater a violência e outros problemas de ordem pública.
A  ideia é que todas as regiões do município sejam atendidas; a região dos bairros Cooperlotes/Bom Retiro não entraram na solicitação, pois outro vereador já fez o pedido para aquela região.  O objetivo é que as bases comunitárias de segurança possam ser usadas pela Guarda Municipal e Polícia Militar e funcionem 24 horas, todos os dias da semana; assim elas facilitariam o patrulhamento ostensivo das forças de segurança, além de serem pontos de auxilio aos cidadãos.
A proposta é que a Prefeitura construa as bases; que devem ser ativas e não somente guaritas com agentes de segurança dentro, para isso, é preciso entender como elas devem funcionar, pois as bases devem promover a integração de forças policiais e comunidade local. Uma base comunitária de segurança é uma base operacional, célula de polícia comunitária, que visa congregar e atender a comunidade local, tornando-se um ícone referencial, integrando as demais atividades praticadas pela corporação, pela comunidade e demais órgãos públicos que se façam necessárias a melhoria da qualidade de vida da comunidade local.
A base comunitária de segurança se difere dos postos policiais militares convencionais nos seguintes aspectos:  o posto policial é exclusivamente um posto, pois suas instalações e condições de atuação não admitem a integração social local. Já a Base Comunitária é pró-ativa e possibilita a integração do cidadão, já o posto policial é reativo, pois atua apenas quando acionado.
As bases comunitárias de segurança devem desenvolver as seguintes atividades:
Devem ser o endereço de referência profissional dos policiais militares e guardas municipais encarregados da prevenção comunitária e do policiamento ostensivo e também deve ser amplamente divulgado.
Os agentes de segurança que estiverem lotados na Base, procederão o atendimento normal de ocorrências e prestação de informações e outros serviços, atuando conjuntamente com as diversas modalidades de policiamento .
A atuação do policiamento comunitário deve ser contínua e permanente, de modo a não sofrer solução de continuidade na interação entre a polícia e comunidade. Para tanto, é importante estabelecer-se um processo flexível do emprego de policiais, de forma a coibir as necessidades da comunidade.

 

Detectando anormalidades que possam contribuir para o comprometimento da segurança pública, os policiais deverão acionar os Órgãos Públicos localizados em sua área para a solução da anormalidade. Tais anormalidades são assim identificadas: Falta de limpeza e/ou muramento em terrenos baldios; Deficiências de iluminação pública e pavimentação; Necessidade de modificações na arquitetura viária e/ou sinalização de trânsito; Necessidade de alteração nos itinerários de transporte urbano de massa; Necessidade de atendimento de dependentes de álcool e drogas; Tráfico e uso de drogas; Riscos de desabamento; Pessoas ou veículos abandonados;  Animais abandonados ou que representem riscos para a comunidade; Imóveis abandonados; Higiene pública; Necessidade de assistência a crianças e adolescentes; Perturbação do sossego público.

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